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Síndrome da cauda equina: tudo sobre a doença e possíveis tratamentos

O que é a síndrome da cauda equina em cães?

A síndrome da cauda equina é uma condição rara em animais de estimação que afeta a porção final da medula espinhal e os nervos que se estendem a partir dela.




Principais Sintomas?

Essa condição ocorre quando os nervos que compõem a cauda equina são comprimidos ou danificados, resultando em sintomas como fraqueza nas pernas traseiras, incontinência urinária e fecal, dificuldade em controlar os movimentos do intestino ou da bexiga, dor ou sensibilidade na área da cauda e perda de sensibilidade parcial na região da cauda ou nas pernas traseiras.


Causa da síndrome da cauda equina

A causa da síndrome da cauda equina em pets pode variar, mas geralmente é causada por um trauma na região da cauda ou por uma lesão na medula espinhal.


Raças propensas

Algumas raças de cães e gatos podem estar mais propensas a desenvolver a síndrome da cauda equina, como o Pastor Alemão e o Corgi Galês.


Tratamento da síndrome da cauda equina

O tratamento para a síndrome da cauda equina em pets depende da causa subjacente da condição. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para descomprimir os nervos e aliviar a pressão na região da cauda. Além disso, pode ser necessário administrar medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, além de realizar sessões de fisioterapia para ajudar o pet a recuperar a força e o controle das pernas.


A fisioterapia pode ajudar na síndrome da cauda equina em pets?

A fisioterapia desempenha um papel fundamental no tratamento da síndrome da cauda equina em pets, ajudando a melhorar a força muscular, a mobilidade e a flexibilidade nas pernas traseiras do animal, além de ajudar a prevenir a atrofia muscular e a rigidez articular.

O fisioterapeuta irá trabalhar para desenvolver um programa de reabilitação personalizado para o pet. Esse programa pode incluir exercícios específicos, massagens, alongamentos, estimulação elétrica e outras técnicas que visam melhorar a função neuromuscular.

Um dos principais objetivos da fisioterapia na síndrome da cauda equina é melhorar a coordenação e a propriocepção do animal. Isso envolve o treinamento do pet para reconhecer a posição de suas pernas e pés, o que pode ajudá-lo a caminhar e correr com mais segurança e eficácia.

A fisioterapia também pode ajudar a aliviar a dor e a inflamação associadas à síndrome da cauda equina. Isso pode ser alcançado através de técnicas de massagem e terapia manual, além do uso de agentes físicos, como compressas quentes ou frias, terapia a laser e ultrassom.

Além disso, a fisioterapia pode ajudar a prevenir a recorrência da síndrome da cauda equina. Isso pode ser feito através do ensino de exercícios que fortalecem os músculos da região lombar e das pernas, bem como da implementação de um programa de prevenção de lesões.

Em resumo, a fisioterapia pode ser uma ferramenta valiosa no tratamento da síndrome da cauda equina em pets. Com a ajuda de um fisioterapeuta qualificado, o animal pode se recuperar mais rapidamente e com menos complicações, permitindo que ele volte a desfrutar de sua vida ativa e saudável.

É importante levar o seu pet ao veterinário imediatamente se você suspeitar que ele esteja sofrendo de síndrome da cauda equina. O diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações mais graves e melhorar as chances de recuperação do animal.

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